quarta-feira, 23 de abril de 2014

Coloque as mãos onde eu possa ver !

 Estava la, eu e meu amigo andando pela rua, nossa idade era por volta dos 10 a 11 anos, nos estávamos conversando bastante, não lembro o assunto, nossa caminhada tinha um objetivo, ficamos passando por varias lojas, algumas de qualidade e outras de pouca, nos já estávamos cansado, se fosse por nos já íamos embora, poderíamos ate largar o desafio, mas a mãe do meu amigo estava la para nos impedir.
 Ela não estava andando junto com a gente, ela ficava a umas 6 passadas de distancia.
 Já ficamos emburrados, viramos na esquina e passa um mendigo magro, descalço, com uma calca, e uma camiseta, nos o ignoramos, e continuamos.
 Depois de 6 passadas a diante eu e meu amigo ouvimos um berro bem agudo vindo da esquina, olhamos para traz viramos a esquina e tava la a mãe do meu amigo super assustada, pois aquele mendigo falou
-BIUUUN!!
 Jogou uns papeis picados na mulher e saiu correndo.

terça-feira, 22 de abril de 2014

Diario de viagem

 Estou numa cozinha, bem limpa, branca, e cheio de panelas, não paro de trabalhar, começo a fritar vieiras, depois a esquentar um risotto, eu era tipo uma maquina, não parava nem para falar, mas em um passe de magica eu acabo com o serviço, eu paro e penso que sinceramente nem eu sabia oque estava fazendo naquele restaurante, parei de refletir sobre a vida e começo a lavar a louca.
 Sem querer deixo uma panela cair, o chefe olha para mim fica vermelho e sem ter dó começa a latir para mim....
Coloco minhas mão sob meus ouvidos e faço pressão sob eles, com uma voz diferente da minha eu digo
-STOOOOOOOP !!!!!!!!!!!!!!!!
 Neste momento caio numa areia bem fofa, tenho alguns movimentos limitados, não sofro dano apenas perco cnor vermelha uma barra que esta na parte superior esquerda do meu campo de visão, ando um pouco, começo a ver varias casas de madeira e um belo mar azul com caravelas indo a essa cidade, saio correndo para ver as caravelas gigantes e sem perceber, no percurso escalo muros e casas com facilidade, quando estou chegando perto dos barcos, um padre segura a minha mão, e sem ter dó começa a latir, fico de costas para ele, nesse momento tudo fica preto e de um jeito bem bizarro começo a cair mas ainda fico parado em um chão e penso.
-se eu não virar denovo, nunca irei saber quem esta latindo.
 Sem perder tempo viro bem rápido, e quando vejo estou numa cama, em um quarto num apartamento, com uma cadela chata latindo na minha cara, pois a porta tinha fechado.

Notas

Nessa semana vou para escola preocupado, alias os professores vão passar as notas para toda a classe, esse ano esta realmente difícil, não sei oque aconteceu, antes eu passava sem estudar muito, mas esse ano, esta acontecendo... não sei oque acontece mas a cada ano fica mais difícil, não sei pelo qual motivo, acho q eu possa estar mais cansado, e estou comecando a erar eros obvios ou abreviar em uma prova sem eu nem percebe, acho q isso ate e justo porque eu sempre passei com B sem muito essforcco mas acho que essas notas ruins serviram para eu acordar.
Meio dia se passa e acabo di sair da escola, vego q minhas notas nao sao das melhores, ainda nao entendi o pq eu faco eses problema bobos, mas eu so deixo pasar alguns eros, nao acho q eu meressa um sse.

segunda-feira, 31 de março de 2014

É para se preocupar ?

  Sai do carro um menino todo contente, pulando de alegria enquanto o pai segura duas uma caixa do tamanho de uma caixa de óculos com dois furos, com uma sacola de ração, já a mãe uma gaiola com não muito grande, a família sobe a rampa amarela, o selador abre a porta o conjunto de terráqueos sobem pelo elevador, o menino não se desanima durante um segundo.
  O elevador chega em seu andar a família da alguns passos ate chegar na porta de seu apartamento e abre, o menino não espera pega a pequena caixa a gaiola e vai ate o lugar onde aquela obra prima ia ficar, ele tira o plastico da gaiola abre a grade de ferro prepara a gaiola e vai para a parte final, a mais importante, a mais supreendente, a melhor, para finalizar ele iria abrir a caixa, ao pegar a caixa ela começa a se mecher, o menino se assusta mas continua, ele encosta a caixa perto da gaiola e vai puchando a tampa de papelão com um pouco de medo já que aquela caixa chacoalhava muito, o menino abre e sua expreção muda.
Ele fica triste, mas apos o menino dar uns tapinhas na caixa dois esquilos-da-mongonha caem da caixa de papelão desesperados pensando que iam morrer naquela gaiola, já que elas estavam agarradas no topo, como rose e Jack pendurado na traseira do Titanic afundando, os dois esquilos saem correndo pela a gaiola, um deles vai para sima para fugir, e o outro vai para baixo correr numa roda, um pensamento bem estranho pois apos quase morrer ,desesperadamente seu amigo tentando fugir, o ratinho vai fazer ginastica?!?!?!
O menino animado vai chamar o pais para ver os esquilos na gaiola, eles foram ver e gostaram, o pai brincava com um dos esquilos que quando corriam na roda ele dava uns pequenos empurraosinhos que faziam eles darem uma volta jundo com a roda alem de tirar um dos esquilos(o branquinho, pois o cinza só ficava la em cima provavelmente tentando sair de algum jeito) e também pegava as vezes o esquilo branco e deichava em nossa barriga, mas chega uma hora que o pai se afasta e deicha o  menino la com os mini roedores, o menino doido para brincar, com seu novo amigo coloca um deles na roda terapeuta, o branco começou a correr, logo o menino imita o pai e da um empuraosinho na roda, o esquilo diferente de apenas uma volta pela roda, ele da umas 9 voltas com uma velocidade bem mais superior a que seu pai dava, o menino se afasta da gaiola, o esquilo depois das 9 voltas cai no chão e sozinho ele começa a bater as patas tao rápido que começa a jogar serragem para o alto igual a pneu de carro num rali no deserto.
Derrepente o esquilo para, o menino sem entender corre para falar com o pai, que por sua vez, corre para gaiola sem entender muita coisa, ao chegar na gaiola um roedor branco estava deitado, mechendo a pata lentamente,o pai fica triste chama a mãe, pega o esquilo coloca de volta na caixa de papelão, e diz para o menino que ia devolver para ele se cuidar, o menino da um tchau a caixa de papelão com um sorriso aberto, pois sabia que ia melhorar, sua mãe volta com a mesma caixa de papelão, abre e sai m esquilo cinza e preto, que parecia estar menos assustado, o menino da boas vindas e corre para TV alias ele já tinha feito bastante coisa naquele dia.
A criança não parou por ali depois daquele dia veio mais uns 8 esquilos(nunca um branco), que com capacidade de uns 10 meses de vida,conseguiram morrer fugindo e caindo no buraco do elevador, jogado pela parede apos morder a empregada, mas de resto morreram tranquilamente, provavelmente feliz.

segunda-feira, 17 de março de 2014

Perdi a batalha, mas não a guerra.

  Terça feira a noite fico super empolgado, alias no dia seguinte irei para o Ranieri. sem perder tempo pulo na cama para dormir, nessa hora fiquei pensando se ia conseguir ter uma boa noite de sono la, esperava que sim.
  No dia seguinte acordo meio tonto pela minha mãe, lavo a cara, me visto, pego as malas e vou para o colégio, la toda a escola estava feliz inclusive eu, fomos ao ônibus e demos largada.
  Chegamos la os monitores nos receberam fomos aos chales, escolhemos as camas, gosto de ficar embaixo porque acho que em cima balança muito,no colchão a cima TOM estava la, não hora nem reparei, fomos a quadra montar os barcos, e fazer as outras coisas que o acampamento produzia.
  Chega a noite todos tirando a fantasia para dormir, eu tiro minha fantasia de SUPER CAVALO bem rápido e já vou para cama.
  Todos na cama, o monitor do 3o ano do ensino médio apaga as luzes e ao envez de todos dormirem todos ficaram falado "oooh man" e outras palavras relacionadas, mas ao passar do tempo um pessoal dormiu mas outros continuavam acordados, mas sem falar tanto, apenas conversando com a pessoa ao lado, ao meu lado esquerdo a pessoa já tinha dormido e ao meu lado direito conversava com o André, e quando estávamos conversando ouvimos um barulho que por nos terráqueos e conhecido como PUM.
  Nessa hora eu e André comessamos a dar risada, mas nem estávamos preparado para oque realmente estaria por vir, um cheiro terrível descia pelo beliche ,cuidadosamente pelas veias da madeira, e finalmente chega ao seu destino, meu nariz.
  Lentamente o cheiro entra pelas minhas narinas para causar mais estrago, e não parou por ai o terrível TOM mesmo dormindo continuou soltando bombas gasosa aéreas, em mim , a cada 5 minutos ele soltava uma bomba com diferentes barulhos, tamanhos e radioatividade, um mais poderoso que o outro.
O monitor da uma pequena bronca porque estávamos fazendo barulho, eu e o André paramos de conversar mas aquela pequena guerra não.